Quando eu não tenho nada o que fazer num sábado tedioso, não me aparece convite pra nada, e quando surge um convite surgem outros vários.
Um amigo me convidou para a sua festa de aniversário numa balada. Putz, BALADA. Quem me conhece sabe o quanto eu sou da balada. Enfim, aceitei e comecei a me preparar psicológicamene, haha. Vi carona e tudo.
Daí que dias depois do convite da balada recebo convite para o chá de cozinha da minha prima que mora no interior de SP, que está partindo para a fantástica aventura de morar só, quer dizer, só com a filha e o esposo dela. Minha mãe sem carro, e a preguiça de viajar de ônibus me fizeram preferir ficar por aqui mesmo.
Daí que semana passada surge o convite para o aniversário, do filho de uma amiga, vi o guri nascer e fui aos 3 primeiros aniversários, e embora tivesse ficado muito tentada a curtir festa de criança, com direito a todas as gordices que as comidinhas de festa de criança proporcionam, o convite pro niver tinha surgido antes, então, fui pra balada.
Como diz a Mercedes de Divã: Tô na Vibe, Tô na Viiiiiiiiibe.
As primeiras duas horas foram suportáveis, até que putz, putz, ficou insuportável. Mas quando a gente sai de galera, tem que ficar com a galera, até porque, tinha a carona e tals.
O bom é que tinha uma minazinha que cantava MPB, num outro ambiente, daí a gente dava um descanso pros'ouvido né? Hehe.
No final das contas a balada foi legal, as risadas foram boas, mas né? Balada é sempre balada, e a minha cabeça e os meus pés, tão doendo muito hoje.